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Publicado em janeiro 6th, 2016 | por Caio Romero

Diário de Mestre: Lost Mine of Phandelver #002 [D&D5e]

Perdeu a primeira parte? Não seja por isso! Descubra o começo dessa treta e volte aqui pra ver a sequência:

A trilha para Phandalin não parecia ser tão ruim. Ao menos até ter dois cadáveres dentro da carruagem. Um dos goblins fugiu. Só foi possível marcar mais ou menos a direção que ele tomou. Próximos da entrada da cidade, construída sobre as ruínas de algo bem mais esplendoroso do que a vista dos dois, Helrik e Espinhento trataram de enterrar os dois caídos.

FOTO 01b

A cidade de Phandalin

A carruagem foi entregue a Elmar Barthen, conforme o acordo com Gundren, e o grupo foi descansar na estalagem Stonehill. Servidos por Toblen Stonehill, os dois coincidentemente encontram no local outros dois convidados de Gundren:

Tordek: (Jonathan) o anão clérigo primo do falecido Veit;

Thoradin: (Carlos) anão mago.

Compartilhadas as más notícias, o grupo percebe, pelo papo com Barthen e Toblen, que todos os moradores de Phandalin parecem extremamente oprimidos por um grupo de baderneiros, uma galera de capuzes vermelhos que vivem acima da lei: os redbrands.

O primeiro encontro com os encapuzados já não foi nada agradável. No dia seguinte, após a pernoite na estalagem, quatro redbrands adentram o estabelecimento para cobrar um imposto de Toblen. Fedendo a álcool, um deles parecia ser o líder. Não demorou muito e o papo chegou aos viajantes. A treta estava plantada. De portas fechadas, a estalagem vira arena para um confronto mortal entre as mesas e banquetas.

FOTO 02b

A treta não escolhe lugar, rola até na taverna!

Depois da baderna, restaram o líder amarrado em uma mesa, praticamente desacordado, e seus três capangas mortos. Toblen estava apavorado. Ele sabia que mexer com os redbrands é o mesmo que mexer num vespeiro e ninguém poderia fazer muito contra eles, já que o prefeito da cidade não passa de um covarde.

Nesse ponto da aventura, o grupo estava focado em conseguir informações acerca dos encapuzados e a fonte para que isso fosse possível estava ali, perante eles, fedendo a álcool, quase morto e amarrado numa das mesas quebradas na confusão. Acompanhem nossos próximos posts e fiquem ligados que mais e mais coisas legais vêm por aí!

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Sobre o Autor

Mochileiro de palavras, músico de brincadeira, ilustrador de passatempo, RPGista de carteirinha e mestre Pokémon das antigas.



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